DA NOSSA VIDA

Vozes

«... O sentido natural da vida humana só pode ser o de a preservar e de a melhorar. Este mesmo pensamento se estende a toda a natureza. Um número enorme de vidas dá-se por esta causa...»

BENGUELA - VINDE VER!

Sementeiras

«... Neste momento, em nossa Casa do Gaiato começámos a planificação dos trabalhos para esta fase do ano tendo em conta as condições de breve transição das condições climatéricas...»

MALANJE

«... As salas de formação profissional estão um pouco atrasadas. Esperamos este mês colocar a cobertura e no próximo começar a colocar o equipamento dos interiores...»

SINAIS

«... Quando os doentes se sentem amados - respondem com carinho amoroso. Foi sempre assim, no nosso Calvário - logo desde o começo...»

CALVÁRIO

«O IV Domingo da Páscoa é ilustrado com a imagem do bom pastor. A pastoral vocacional da Igreja universal associa a essa evocação uma jornada de oração pelas vocações à vida sacerdotal...»

PATRIMÓNIO DOS POBRES

«... Bons Pastores fizeram das tripas coração para abrigar com a mínima dignidade as famílias mais carentes das suas paróquias e levantaram-se casinhas airosas, muitas com pequenas hortas, bairros e ruas onde se aconchegaram...»

PÃO DE VIDA

Da Sopa dos Pobres

«... as notas semanais Sopa dos Pobres passaram a manifestar claramente a marca inconfundível da escrita de Padre Américo, cuja pena foi narrando situações aflitivas de miséria e doenças...»

BEIRE - Flash's

Porque «hoje é Dia da Mãe»

«... Certo é que esta palavra mãe mexe com a gente. E com a sociedade - seja o consumismo a aproveitar-se disso, seja o partidarismo a querer o seu quinhão, seja o melhor de nós a vir ao de cima...»

«O Padre Américo aparece-nos como uma reserva de Deus, para realizar no tempo por ele designado uma missão profética. Há nele traços de Jeremias, que retorquiu ao chamamento do Senhor "eu sou uma criança... não sei dizer senão ah!, ah!, ah!" - e afinal disse corajosamente, porque sempre contraditado, aquilo que Deus queria que ele dissesse.

Aspirando ao Sacerdócio desde a adolescência, o Américo pareceu ter esquecido a sua opção, perante a vontade imperativa do pai que agora surge claramente como instrumento de Deus. Aos trinta e seis anos, a última "martelada" devolve-o à sua opção primeira. Afinal a de sempre. E se a maturidade adquirida o constitui terreno propício à Sementeira divina, nem por isso o faz julgar-se preparado e senhor de um projecto, cujo desenrolar até ao fim da sua vida, ele iria descobrindo passo a passo, ao sabor da inspiração recebida em cada dia. «A minha Obra nasceu-me no Altar.» - Padre Carlos Galamba, do Prefácio.

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