VINDE VER
A Criança é de todos
Estamos justamente em pleno mês dedicado à criança.
Tantas vezes, na televisão e na rádio, soam bem alto as
palavras apontando-as como o futuro da Nação. Por isso, grande é a tarefa que
pesa sobre os educadores, para corresponder àquilo que a sociedade espera das
jovens gerações. A criança é um ser novo, inocente, inacabado como qualquer
outro homem. Como acreditavam os existencialistas - a criança é um ser em construção,
cuja sustentabilidade do edifício dependerá dos alicerces que lhe forem
colocados pelos adultos.
Estamos justamente em pleno mês dedicado à criança. Tantas vezes, na televisão e na rádio, soam bem alto as palavras apontando-as como o futuro da Nação. Por isso, grande é a tarefa que pesa sobre os educadores, para corresponder àquilo que a sociedade espera das jovens gerações. A criança é um ser novo, inocente, inacabado como qualquer outro homem. Como acreditavam os existencialistas - a criança é um ser em construção, cuja sustentabilidade do edifício dependerá dos alicerces que lhe forem colocados pelos adultos. Toda a sociedade é responsável pelo crescimento saudável e harmonioso da criança; e quando, por negligência, falha nesta missão, então não fica isenta de colher os prejuízos causados pelos futuros criminosos que, se tivessem sido ajudados, quando criança, seriam o orgulho da Nação.
No primeiro dia de Junho acompanhámos carinhosamente os nossos pequenos, houve lanche na mochila, para compartilhar com outros pequenos no recinto escolar. A festa foi grande na nossa escola. Na véspera, foi o «Chicambi», ao volante da carrinha, comprar bolachas, sumos e pipocas, que faziam falta para a ocasião. Toda a comunidade estudantil estava a celebrar a data com actividades educativas, fora da sala habitual de aulas. Música e danças ao ar livre, à moda antiga, como se festejava nos bairros, no tempo em que não era necessário alugar um salão de festas. Vieram pedir o microfone e disseram bem alto que assim estava melhor a festa. Os nossos, não cabiam ao alcance dos meus olhos, foram ofuscados pela multidão. Não é de estranhar, é que neste ano, a nossa escola interna que foi construída para apoiar os rapazes da nossa Casa, chegou a matricular, segundo dados do seu gabinete, 1392 alunos. Rapazes e raparigas vindos dos arredores da nossa zona. Os pais desejam dar o melhor para os seus filhos e, em busca da qualidade, deram-se com a nossa escola. Que a quantidade numérica não venha nunca roubar o brilho da qualidade e da excelência.
Já se avizinha a outra data marcante para a criança africana. O dia 16 de Junho! O continente africano é jovem, sinal de futuro e de vitalidade. Mas existem inúmeros problemas ligados à família onde a vida nasce: doenças, guerras, a fome, a falta de escolarização, grande número de mortalidade infantil. Pois, constitui-se como uma data de reflexão para todos, de modo especial para os que governam as Nações africanas e que gastam rios de dinheiro em jóias e festins, lá fora, quando em seus países morrem crianças por falta de assistência médica ou por anemia e malária. Vamos todos cuidar do que é nosso, a criança é nossa e de todos necessita do apoio para viver com dignidade, como qualquer filho desta terra. O futuro é imprevisível, mas nós podemos aperceber-nos dele e concebê-lo em função do quanto estamos a preparar o hoje, para ser erguido amanhã. A criança é o amanhã de qualquer sociedade. Cuidá-la, como dever ser, é prognosticar um futuro seguro. Não há fórmulas escritas, há, sim, o amor, que transpõe barreiras, quebra as fronteiras e transforma a vida dos seres humanos na face da terra.
A conclusão é de Pai Américo, no seu coração a criança encontrou o amor que transformou as suas vidas e continua ainda hoje a transformar através da sua Obra. «Senhor Jesus - eu não troco por nada deste mundo a suprema ventura de curar com panos de linho os membros doentes do vosso Corpo considerados sem cura. E ninguém pergunta como se faz: faz-se.».No primeiro dia de Junho acompanhámos carinhosamente os nossos pequenos, houve lanche na mochila, para compartilhar com outros pequenos no recinto escolar. A festa foi grande na nossa escola. Na véspera, foi o «Chicambi», ao volante da carrinha, comprar bolachas, sumos e pipocas, que faziam falta para a ocasião. Toda a comunidade estudantil estava a celebrar a data com actividades educativas, fora da sala habitual de aulas. Música e danças ao ar livre, à moda antiga, como se festejava nos bairros, no tempo em que não era necessário alugar um salão de festas. Vieram pedir o microfone e disseram bem alto que assim estava melhor a festa. Os nossos, não cabiam ao alcance dos meus olhos, foram ofuscados pela multidão. Não é de estranhar, é que neste ano, a nossa escola interna que foi construída para apoiar os rapazes da nossa Casa, chegou a matricular, segundo dados do seu gabinete, 1392 alunos. Rapazes e raparigas vindos dos arredores da nossa zona. Os pais desejam dar o melhor para os seus filhos e, em busca da qualidade, deram-se com a nossa escola. Que a quantidade numérica não venha nunca roubar o brilho da qualidade e da excelência.
Já se avizinha a outra data marcante para a criança africana. O dia 16 de Junho! O continente africano é jovem, sinal de futuro e de vitalidade. Mas existem inúmeros problemas ligados à família onde a vida nasce: doenças, guerras, a fome, a falta de escolarização, grande número de mortalidade infantil. Pois, constitui-se como uma data de reflexão para todos, de modo especial para os que governam as Nações africanas e que gastam rios de dinheiro em jóias e festins, lá fora, quando em seus países morrem crianças por falta de assistência médica ou por anemia e malária. Vamos todos cuidar do que é nosso, a criança é nossa e de todos necessita do apoio para viver com dignidade, como qualquer filho desta terra. O futuro é imprevisível, mas nós podemos aperceber-nos dele e concebê-lo em função do quanto estamos a preparar o hoje, para ser erguido amanhã. A criança é o amanhã de qualquer sociedade. Cuidá-la, como dever ser, é prognosticar um futuro seguro. Não há fórmulas escritas, há, sim, o amor, que transpõe barreiras, quebra as fronteiras e transforma a vida dos seres humanos na face da terra. A conclusão é de Pai Américo, no seu coração a criança encontrou o amor que transformou as suas vidas e continua ainda hoje a transformar através da sua Obra. «Senhor Jesus - eu não troco por nada deste mundo a suprema ventura de curar com panos de linho os membros doentes do vosso Corpo considerados sem cura. E ninguém pergunta como se faz: faz-se.».